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Um pouco de nossa História

A escola Estadual “Coronel João Gomes Martins” foi criada em 25 de abril de 1950, sob a denominação de Ginásio Estadual de Martinópolis e funcionava inicialmente no prédio do Grupo escolar de Martinópolis, à Rua Paraíba, número 431. Somente em 25 de janeiro de 1961 passou a funcionar no novo prédio situado à Avenida Rio de Janeiro – hoje denominada Avenida Padre João Schnneider – sob a denominação de Escola Normal e Ginásio Estadual de Martinópolis. Aos 04 dias do mês de março de 1963 foi instalado o 2º Ciclo – Curso Científico, de acordo com a lei 6175 de 14/07/61, passando a instituição a denominar-se Colégio Estadual Escola Normal “Coronel João Gomes Martins”, em homenagem ao fundador do município. O curso noturno só teve início em 01 de março de 1964, visando atender alunos que trabalhavam durante o dia, oferecendo a terceira e quarta séries e somente em 01 de março de 1965 passou a atender a primeira e segunda série. No ano de 1965 teve início o Curso Colegial de Formação de Professores Primários, no período noturno, conforme despacho do Diretor Geral do Estado, vindo a atender jovens da cidade e de municípios vizinhos, formando muitos e bons professores primários. Em 1970 passou a receber a denominação de Colégio e Escola Normal e Estadual “Coronel João Gomes Martins”, recebendo a abreviação popular de CENE, nome pelo qual é popularmente chamado até hoje pelos munícipes. Em 1976 denomina-se Escola Estadual de Segundo Grau “Coronel João Gomes Martins”. Após reestruturação das escolas estaduais em 1998 recebeu a denominação de Escola Estadual “Coronel João Gomes Martins” e passou a atender o ensino fundamental ciclo II e o ensino médio. Em 2018 a escola deixou de oferecer o curso noturno para o Ensino Médio.

Nosso Patrono

Os anos se passaram e João Gomes decide se dedicar a colonizar terras, e funda a Colonização Martins, com sede em São Paulo. Seu interesse se direciona para a região Alta Sorocabana, João Gomes começa a comprar terras, entre as fazendas adquiridas por ele, como a Pitangueiras, localizada na região onde estava a estação de Sapezal, a Boa Ventura – esta daria origem ao município de Martinópolis. Não se tem registro de quando João Gomes Martins recebeu a denominação de coronel. Sabe-se que o termo "coronel’’ surgiu quando foi criada a Guarda Nacional, em 1831, tornando essa forma de tratamento e de nomeação de líderes, tão arraigada na mentalidade da população que por muitas décadas continuaram sendo tratados de “coronéis”, todos aqueles que detinham poderes político e econômico e eram influentes em uma comunidade. Sua esposa, Carolina, faleceu em 1934 e João Gomes Martins em 10 de setembro de 1937, João Gomes Martins Filho assume a direção da Colonizadora Martins, ficando responsável com suas irmãs em doar imóveis em Martinópolis para a construção de obras públicas, entre eles, o estádio do Martins Esporte Clube, da Santa Casa de Misericórdia, e do primeiro grupo escolar, a "Fazendinha’’ .

O povoado de Jose Teodoro, tornou-se distrito em 1929 e dez anos depois, conseguiu sua emancipação política. Instalado oficialmente em 29 de janeiro de 1939, o então distrito de José Teodoro teve seu nome alterado para município de Martinópolis em homenagem ao colonizador João Gomes Martins, que havia falecido dois anos antes.

Nascido em 18 de dezembro de 1877, na Ilha da Madeira, em Portugal, João Gomes Martins veio para o Brasil com a família com apenas10 anos de idade. Pequeno, foi trabalhar no campo numa fazenda de Porto Ferreira. A família muda-se mais tarde para Taiúva (SP), e lá João casa-se com uma prima, a senhora Carolina de Freitas. Depois mudam-se para a capital, onde estruturam comércio por atacado e importação e exportação; teve nove filhos, sendo três homens e seis mulheres. 

Retrospectiva de Nossa Escola

A retrospectiva além de nos ajudar a fazer um balanço e ampliar a nossa percepção sobre a própria vida, nos auxilia a planejar melhor o próximo ciclo. O ano novo letivo é a oportunidade do recomeço, é uma chance para fazermos diferente, direcionar a vida profissional e ampliares os valores da vida escolar.
Além de olharmos o futuro aprendendo com o que já passou, podemos incluir metas novas, pensando em como realizar desejos que dão alegria e disposição para a nossa vida. A projeção do ano deve ser como um mapa, que nos direciona os caminhos a percorrer.  É uma construção pessoal, por isso, onde buscamos inspiração nos momentos especiais que foram vivenciados pela Escola ao longo de sua história. Isso ajuda na motivação e na vontade de olhar sempre para o caminho percorrido. Assim a experiência sempre ficará visível para lembrar constantemente, e nos ajudar sem a desenvolver os objetivos da educação.

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